TARIFAÇÃO EXTRA NÃO FARÁ “BROTAR” ÁGUA DO CHÃO.

O BRASIL PARECE NÃO TER CONSERTO MESMO. OBSERVARAM NA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA A BANDEIRA VERMELHA? ISSO APESAR DO CÉU ESTAR QUASE DESABADONDO DE TANTO CHOVER. NA MINHA OPINIÃO PODE CHOVER DE HORA EM HORA, IGUAL AO RESULTADO DA TELE SENA, QUE A BANDEIRA SERÁ ETERNAMENTE BATMAN VERMELHA, QUIÇA SE NÃO IMPUSEREM OUTRAS BANDEIRAS DE MAIOR TARIFAGEM, TAIS COMO MARROM, ROXA E PRETA, SENDO PRETA “FELIZMENTE” A ÚLTIMA BANDEIRA, POR SER ESSA COR A MISTURA DE TODAS AS CORES, NESSA AQUARELA INDESEJÁVEL E ABSURDA.

 A COISA ESTA FEIA! INCABÍVEL DIZER QUE NO BRASIL FALTA ÁGUA, TENDO EM VISTA SEU TERRITÓRIO SER DETENTOR DE 12% DA ÁGUA DOCE DO MUNDO. E ANTE A ALEGAÇÃO DE POUCA ÁGUA, SIMPLESMENTE COLOCAM TARIFAÇÕES EXTRAS, COM A JUSTIFICATIVA DO CUSTO MAIS ELEVADO PELA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA TERMOELÉTRICA. AGORA PERGUNTO: ONDE ESTÁ ESPECIFICADO NA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA O QUANTO DE ENERGIA TERMOELÉTRICA FOI UTILIZADO NO MÊS, PARA JUSTIFICAR E TRANSPARECER A INCIDÊNCIA DE BANDEIRA TARIFÁRIA? PROCUREI NA MINHA CONTA E NÃO ACHEI. É CLARO QUE NÃO EXISTE, SÓ EXISTE PRA QUEM VIVE NO FANTÁSTICO MUNDO DE BOB, OU, MELHOR DIZENDO, PARA AQUELES QUE NÃO TÊM NOÇÃO DA DIFICULDADE DA MAIORIA DOS  TRABALHADORES BRASILEIROS EM COMPLETAR O MÊS SEM ADQUIRIR  DÍVIDAS PARA O MÊS SEGUINTE, AUMENTANDO DE FORMA IMPONDERADA TAXAS E IMPOSTOS.

MUITO FÁCIL, IMPLANTAM BANDEIRAS TARIFÁRIAS E NEM SE PREOCUPAM COM ESPECIFICAÇÕES E ESCLARECIMENTOS AO CONSUMIDOR. E O DINHEIRO QUE É ARRECADADO? O GATO COMEU, O GATO COMEU E NINGUÉM VIU... PRA ONDE VAI? ALGUÉM SABE? DEVERIA IR UMA PARTE PARA INVESTIMENTOS EM NOVAS FONTES DE ENERGIA DO TIPO EÓLICA, SOLAR OU ATÉ MESMO NUCLEAR. JÁ ESTA PASSANDO DA HORA DE HAVER MAIS DIVERSIDADE NA CAPTAÇÃO ENERGÉTICA.  ÁGUA NÃO FALTA NESTE PAÍS; FALTA, SIM, COMBATER A CORRUPÇÃO, A INEFICÁCIA E O MAU PLANEJAMENTO. FICO COM A CERTEZA DE QUE, COMBATENDO OS ITENS ACIMA CITADOS, O BRASIL TORNAR-SE-Á DETENTOR DE UMA ADMINISTRAÇÃO JUSTA, COMPETENTE E COERENTE.         

                                                                
TEXTO - FERNANDO I. DIAS